INDICA AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO QUE SE DIGNE DE ENVIAR PROJETO DE LEI NO SENTIDO DE DENOMINAR AS RUAS DO DISTRITO DE PANACUÍ, NESTE MUNICÍPIO.
Em 20 de maio de 1931, por força do Decreto Estadual nº 193, foi criado o Distrito de Panacuí.
Durante vários anos suas ruas permaneceram sem denominação oficial. Tal realidade fez este Vereador, ali residente, propor ao Poder Executivo Municipal, por meio da presente Indicação, o envio de Projeto de Lei à Câmara Municipal estabelecendo denominações oficiais às ruas de Panacuí.
As denominações propostas carregam nomes de pessoas que contribuíram, ao longo dos anos, fosse por meio da política ou religiosidade, para que o Distrito de Panacuí se desenvolvesse cada vez mais.
Seguem abaixo as biografias das personalidades que deverão ter seus nomes doados para a denominação das vias de Panacuí:
Monsenhor Waldir Lopes de Castro nasceu na cidade de Sobral, no dia 02 de fevereiro de 1931. Foi, na ordem cronológica, o quarto dentre os dez filhos do casal Victor de Castro Cavalcante e Francisca Elusa Lopes de Castro Cavalcante. Foram seus avós paternos: José Cavalcante Albuquerque e Maria Fausta de Castro Cavalcante, ambos de Santana do Acaraú. Foram seus avós maternos: José Alcino Lopes Cavalcante e Maria de Amélia de Albuquerque Lopes. Ele, nascido em Sobral, e ela, de Meruoca. Nosso inesquecível pároco recebeu o batismo na Igreja da Sé, em Sobral, a 08 de março do mesmo ano em que nasceu. Foram seus padrinhos: Manuel Gomes da Mota e Maria Vasconcelos da Mota. O vigário que o batizou foi o Pe. José Gerardo Ferreira Gomes. Recebeu o sacramento da crisma em 1944, sendo seu padrinho o Monsenhor Olavo Passos. Iniciou seus estudos primários com a professora Dona Maroca Paulo, tendo-os concluído no Grupo Escolar Professor Arruda, em Sobral. Ingressou no Seminário Menor de Sobral a 08 de fevereiro de 1944. Concluiu o Seminário Menor no ano de 1950. Fez seis estudos de Filosofia e Teologia no Seminário Maior da Prainha, em Fortaleza, no percurso de seis anos. Tornou-se clérigo no dia 14 de julho de 1953. Recebeu as duas ordens menores do Leitorato e Ostiariato no dia 20 de junho de 1954. Recebeu as ordens menores do exorcistato e Acolitato em 08 de dezembro de 1954. Foi-lhe conferido o subdiaconato a 23 de outubro de 1955. Recebeu o diaconato no dia 08 de dezembro de 1956 pelo Bispo D. José Tupinambá da Frota, na Igreja Catedral de Sobral. Começou a exercer o seu ministério sacerdotal como cooperador do Vigário da Paróquia do Patrocínio Mons. José Osmar Carneiro. Nesse cargo permaneceu, de janeiro de 1957 a março de 1964. No mesmo período foi professor de religião no Seminário de Sobral e na Escola Técnica de Comércio D. José. No dia 08 de março de 1964 assumiu a paróquia de São Manuel de Marco, onde permaneceu até seu falecimento. Na Paróquia, o seu trabalho pastoral era bem diversificado, mas demonstrava predileção pela implantação da Catequese Renovada, pelo apoio às Comunidades Eclesiais de Base e pela consciência prática do dízimo. Sentindo a necessidade do seu apoio à educação escolar, com o apoio dos líderes da cidade fundou o Centro Educacional São Manuel, com 1º e 2º graus, de onde foi professor e diretor por um considerável tempo. Prestou significativo serviço à Diocese no setor das Vocações Sacerdotais, quando nos anos de 1980 e 1981 assumiu a Direção de Seminário Diocesano São José, de Sobral. Vale a pena destacar que durante esses dois anos não deixou de ser nosso pároco, embora tenhamos sentido a iminência de perdê-lo. Mas, graças a Deus e à força de seus paroquianos, assim como ao seu próprio interesse de permanecer conosco, continuou exclusivamente dedicando-se à nossa paróquia. Por méritos de seu serviço prestado à igreja, D. Walfrido pediu para ele à Santa Sé o título de Monsenhor, no dia 27 de fevereiro de 1975. Em reconhecimento à sua dedicação prestada ao povo de Marco, foi-lhe conferido o título de cidadão marquense, no dia 24 de novembro de 1984, pela Lei Nº 009, de 18 de novembro de 1984. Com a ajuda espontânea de seus paroquianos, construiu a Igreja dedicada ao Coração de Jesus e reformou o cemitério Parque São Roque. Dedicou-se a reformar a Igreja Matriz, porém não pode contemplar o término da obra e de muitas outras que estavam no seu coração, pois sonhos é que não lhe faltavam. Na manhã do dia 22 de dezembro de 2001, num momento em que lutava pela vida fazendo caminhada na Avenida São Manuel, foi acidentado bruscamente às 5:10, vindo a falecer na Santa Casa de Misericórdia de Sobral, às 7:45, quando se submetia a uma tomografia computadorizada. Partiu, assim, sem explicação e rapidamente, porque o Pai precisou dele mais que nós. Suas últimas palavras, conforme testemunhas, foram: “Ela me ama (Maria)” e “Pai, em tuas mãos entrego a humanidade de Marco.”- confirmando a grandeza de sua fé e de seu amor pelo povo marquense. Monsenhor Waldir fez uma previsão para o Distrito de Panacuí que deu certo, ao ver seu futuro como Paróquia.
José Adeodato da Fonseca nasceu na cidade de Meruoca, em 20/01/1891. Casou-se com Izabel Isaura da Fonseca, em 1920, da cidade de Santana do Acaraú, e vieram morar na fazenda Santa Quitéria, do Sr. Miguel Dias, em 18/03/1925. Resolveram vir embora para a vila de Panacuí em 07/12/1943 com toda a família. Ao chegarem em Panacuí, época em que o Distrito ainda era denominado Tucunduba, foi convidado a assumir a coordenação da capela local, substituindo o Sr. Ferreira Gomes juntamente com sua família, recebendo os padres da época e fazendo a administração das terras da capela. Em 22/01/1946 foi chamado pelo delegado de polícia de Santana Joaquim Ferreira da Rocha a responder pelo serviço policial da vila pacata como delegado de polícia local. Tinha como costume e tradição reunir toda a família em sua casa todos os dias a 07:00 horas da noite para rezar o terço, com devoção a São José. Participavam filhos, noras, genros, netos, parentes, vizinhos, operários e amigos. No campo de investimento, José Adeodato conseguiu comprar cinco terras na região, que eram no Feijão Bravo, Caldeirão, Tapera, Santa Quitéria e Meruoca, dando moradia e trabalho para o povo, que queria trabalhar. O casal conviveu por alguns anos na comunidade, vindo, José Adeodato, a falecer em 07/01/1965.
Napoleão Tomé de Vasconcelos, natural de Panacuí, era agricultor e artesão na comunidade e era conhecido como voluntário, estando constantemente a visitar famílias e prestar grande serviço de assistência a pessoas doentes. Costumava dedicar-se a essas pessoas nos últimos momentos de suas vidas, uma vez que conhecia fazia exortações e preparava os corpos para serem colocados no caixão, fazendo, ainda, o serviço funerário de acompanhando até o cemitério. Nasceu e faleceu na comunidade e foi enterrado no cemitério de Panacuí.
José Firmino Vidal, vindo da cidade Coreaú, chegou à fazenda Tucunduba em 1930 e, em 1937, passou a fazer parte da organização da festa da padroeira Imaculada Conceição de Nossa Senhora no dia 08 de dezembro, época em que Panacuí era pertencente a Massapê e estavam sendo celebrados em novembro os dez dias de festa, ao mesmo tempo em que ocorriam festas de padroeiros em Marco, tendo chegado a participar da implantação das festas de São Vicente de Paulo e do Sagrado Coração de Jesus, além da fundação das duas associações pias da Igreja.
José Armando Fonseca, nascido em Panacuí, em 1952, era filho único de Raimundo Esmero e de Maria das Dores. Era professor. Serviu ao Exército em 1970 e era catequista local na época, além de primeiro operador de geradores de energia a motor em Panacuí. Fundou o 1º Grupo de Jovens da Capela e na época deu apoio a vários que passavam pelo lugar, estes conhecidos como ciganos, por meio dos quais, por uma fatalidade, involuntariamente, acabou perdendo a vida aos vente e dois anos, no ano de 1974. Trabalhou, ainda, com teatro e dramatização, onde enriquecia a cultura da comunidade local e regional.
Antônio Moreira, fazendeiro da região no ano de 1932 e produtor de cera de carnaúba, algodão, bovino e de culturas diversas em Panacuí, aquecia a economia local da época juntamente com outro fazendeiro. A fazenda de Panacuí fez parte do comércio local e regional, os quais interligados às cidades de Uruoca, Marco, Senador Sá e Sobral, destacando-se como forte potência no bovino e na cultura de corte.
Francisco Rodrigues da Silva (Chico Rodrigues) era oriundo da Fazenda Juá e veio a morar no Distrito de Panacuí. Ingressou na Igreja como monitor de batismo, crisma e casamentos e também fez parte da 1º equipe de criação do Sindicato Rural local, se destacando e chegando à sua presidência no ano de 1981. Pouco tempo depois renunciou ao cargo de presidente por pressão e foi embora para o Pará. Lá morando por volta de 25 anos (1983 a 1998), veio para Croa do Angico, que fica próximo ao Panacuí. O mesmo fez trabalho de destaque nessa comunidade.
Bento Teixeira de Sousa nasceu no dia 9 de fevereiro de 1907, em Panacuí, filho primogênito de dez filhos de Manuel Galdino Teixeira e Maria Francisca. Por isso, cedo precisou trabalhar para ajudar nas despesas de casa. Aos oito anos de idade começou a ajudar um senhor no comércio. Por isso, saía sempre de casa às segundas-feiras e retornava aos sábados, o que lhe dificultou o acesso à escola. Porém, isso nunca foi empecilho para que pudesse se alfabetizar. Aos nove anos, Bento pediu uma cartilha emprestada a alguém e com ela permaneceu por uma semana, assim começando a escrever diversas vezes as sílabas. Assim, aprendeu a ler e escrever. Foi subdelegado de polícia por muito tempo e era um homem bem respeitado por todos. Certa vez houve um crime na localidade de Várzea Cumprida e Bento foi chamado para buscar o criminoso. Foi então que conheceu uma moça muito bonita que se chamava Teodora Honorato, por quem se apaixonou. O destino os uniu e do casamento nasceram cinco filhos. Viveram juntos até a morte os separar. Fundou a irmandade São Vicente de Paulo, de Panacuí, e por muito tempo foi o responsável pelas festas religiosas do lugar. Criou ainda o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Panacuí. Bento Teixeira morreu aos noventa e cinco anos, no dia 1º de outubro de 2002, vítima de uma parada cárdica, na casa de sua filha caçula, no Município de Bela Cruz.
João Nagibe Carneiro nasceu em Panacuí-Marco, em 17 de setembro de 1921. Foi casado com a Sra. Maria de Jesus Silva Carneiro, de cuja união nasceram quatorze filhos, dos quais, nove ainda estão vivos. Viveu do período da 1951 a 1985 com sua família no Distrito de Panacuí, pertencente ao Município de Marco-Ceará. No período em que morou em Panacuí foi um próspero comerciante. Homem íntegro, no ano de 1971 assumiu o cargo de Vereador eleito pelo povo, com o qual era bem relacionado, e exerceu seu mandato com muita lisura e honradez. Hoje, é lembrado com saudades pelos seus familiares e amigos que desejam homenageá-lo com a honra de seu nome eternizado numa das ruas no Distrito de Panacui. Faleceu em 25 de junho de 2005.
Valquíria Albuquerque Silva Fonseca, nasceu na cidade de Uruoca, no dia 26 de dezembro de 1962, sendo seus pais Antônio Eustáquio da Silva e Regina Ferreira da Silva. Em 1932, seus pais deixaram Uruoca, passando a residir em Serrota, lugar onde viveram por oito anos. Em 1940 vieram para Tucunduba. Valquíria aprendeu a fazer travessas e com o dinheiro comprava seus objetos pessoais. Logo em seguida ingressou no coral da Igreja, por indicação do Padre Apoliano, e a partir desse momento tornou-se uma pessoa dedicada aos atos religiosos. Assim, foi crescendo em tamanha sabedoria. Seu pai trabalhava em um cartório, que, em 03/04/1941, realizou seus últimos trabalhos, por conta de seu falecimento. Com isso, o cartório ficou fechado durante algum tempo. A partir desse momento, Valquíria, juntamente com sua mãe, assumiu grande responsabilidade para manter seus irmãos. Foi aí que deu início à sua profissão de professora, indo trabalhar na Pedra Redonda, Ipueiras e demais localidades. O meio de transporte automóvel naquela época era escasso, sendo mais utilizado o cavalo. O cartório de Panacuí foi reaberto a 20/11/1947, tendo como administradora Valquíria Albuquerque Silva Fonseca, que deu continuidade ao trabalho de seu pai. Era admirada por todos que a conheciam.
Guy Neves Osterno, filho de João Osterno Silva e Maria José Neves Osterno, nasceu na cidade de Marco no dia 28 de maio 1931. Quando jovem, estudou em Sobral, no colégio Sobralense, e de lá segui para o Rio de Janeiro, onde continuou seus estudos, concluindo o 2º grau. Contraiu matrimonio com Risalva Frota Osterno. Desse enlace matrimonial nasceram cinco filhos. Sempre participou da vida político-administrativa de Marco. Seu cartel público mostra o cargo de Vereador em duas legislaturas, nos períodos de 25/03/67 a 24/03/71 (1ª) e de 24/03/71 a 31/01/73 (2ª). Exerceu o cargo de Presidente da Mesa Diretora no período de 02/09/72 a 24/03/71 e de Secretário no período de 24/03//69 a 01/09/70. No exercício dos seus mandatos sempre procurou ser um excelente Vereador, realizando um brilhante trabalho em prol do Município, ora defendendo a população, ora solicitando providências junto ao chefe do Poder Executivo local. Tudo isso lhe rendeu experiência, maturidade e vivência política. Concorreu ao cargo de Prefeito nas eleições de 1976, candidatando-se e tomando posse no dia 31 de janeiro de 1977. Administrou o Município de Marco durante seis anos. Com suas metas básicas deu a Marco progresso e desenvolvimento. Participou do X Congresso Eucarístico Nacional realizado em Fortaleza, de 08 a 13 de julho de 1980. Pertenceu à Associação dos Ex-Combatentes do Brasil na cidade do Rio de Janeiro. Foi agropecuarista durante vários anos. No distrito de Panacuí, foi responsável pela aquisição de energia, escola, posto de saúde, centro de abastecimento, palanque na praça, pavimentação no centro do Distrito e reboco na igreja. Faleceu no dia 12 de março de 2000.
Francisco Ferreira Gomes, nascido na cidade de Sobral, em 22/02/1848, casou-se com Maria Vicência Gomes em 1869, vindo, o casal, a residir nas margens do açude Tucunduba para colonizar a região e cultivar carnaubal e a pecuária, fontes de renda que estavam sendo implantadas na região. Ferreira Gomes lutou pela construção do açude Tucunduba, o qual alcançou o início da construção, em 1909, e concluiu em 1915, com a construção do açude Ferreira Gomes, onde juntou a população ribeirinha que ia ser alagada e doou uma gleba de terra para a diocese de Sobral. Foi onde o vilarejo de Tucunduba, em 1915, começou a surgir, com os fazendeiros e ribeirinhos da região, com cerca de vinte e oito famílias. Com a construção desta Vila, veio sua mulher, Maria Vicência Gomes, dar início à criação da capela intitulada Capela de Imaculada Nossa Senhora da Conceição e juntos deram continuidade à organização da comunidade. Em 1920, Ferreira Gomes ganhou o título de Major Ferreira Gomes. Em 26/08/1939 chegou a falecer, em Panacuí, aos noventa e um anos de idade.
Maria Vicência Gomes, nascida aos 10 de julho de 1937, oriunda da cidade de Sobral, chegou a Panacuí juntamente com seu esposo. O casal criou a capela da Imaculada Conceição de Nossa Senhora. Na época, receberam os primeiros párocos e organizavam o terço na comunidade. Começou o trabalho social existente e com isto fez com que o vilarejo se tornasse conhecido e referência para a região, até mesmo de forma comercial. Maria Vicência Gomes faleceu na comunidade, em 10/07/1937, vindo a ser enterrada na capela, junto ao esposo.
Padre Francisco Ferreira Apoliano, vigário da Paróquia de São Manoel do Marco durante doze anos e sete meses, deixou marcada, de uma maneira muito forte, a sua passagem por esta comunidade, não apenas por ter sido o primeiro pároco, mas, sobretudo, pela força de sua personalidade e da obra vasta e abrangente que conseguiu realizar e continua sobrevivendo. Autoritário por temperamento e, porque não dizer também pela formação recebida em Seminário austero e fechado – conforme o espirito do Concilio de Trento – porém simpático, inteligente, e determinado diante dos desafios, conquistou, rapidamente, a simpatia a confiança e o respeito da população marquense. Os acertos do incansável e desprendido Padre Apoliano foram postos pela comunidade acima de seus erros; e, suas boas ações e grandes realizações, acima de suas fraquezas. É por isso que seus passos e seus atos foram indelevelmente gravados na memória do povo. Padre Apoliano, além de seu trabalho pastoral, fez na capela de Panacuí uma nova arquitetura, bela até os dias de hoje. Permaneceu na Paróquia de 06 de janeiro de 1942 a 17 de agosto de 1955.
José Domingo da Silva, vindo da região da Serrota, fez parte da coordenação da Capela da Imaculada Conceição, juntamente com sua família. Trouxeram o cartório de registro civil, em atividade até os dias de hoje, e implantaram grandes comércios. Na época, seus filhos eram professores, ensinando, educando e atuando no desempenho do trabalho junto à comunidade na igreja e no comércio, juntamente com seus familiares.
| Data | Fase | Vinculação | Situação | Observação |
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| 02/03/2020 09:00:00 | LEITURA | 004ª (QUARTA) SESSÃO ORDINÁRIA DA LEGISLATURA (2017 - 2020) - 4ª PERÍODO (01/01/2020 À 31/12/2020) DE 2 DE MARÇO DE 2020 - PEQUENO EXPEDIENTE mais | EM TRAMITAÇÃO |
| Nome | Cargo | Orgão |
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Excelentíssimo Senhor Roger Neves Aguiar |
Prefeito Municipal |
Marco |
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